Cantiga do Bandido
Tu estás livre e eu estou livre
E à uma noite para passar
Porque não vamos unidos
Porque não vamos brindar
Á aventura dos sentidos.
Tu estás só e eu mais só estou
Tu que tens o meu olhar
Tens a minha mão aberta
À espera de se fechar,
Nessa tua mão, deserta.
Vem, que o amor, não é o tempo
Nem é o tempo que o faz
Vem, que o Amor é o momento
Em que me dou
Em que te dás.
Tu que buscas companhia
E eu que busco quem quiser
Sê o fim desta energia
Sê o corpo de prazer
Ser o fim de mais um dia.
Tu continuas à espera
Pelo melhor que já não vem,
Que a esperança foi encontrada
Antes de ti, por alguém
E eu sou melhor que nada.
E à uma noite para passar
Porque não vamos unidos
Porque não vamos brindar
Á aventura dos sentidos.
Tu estás só e eu mais só estou
Tu que tens o meu olhar
Tens a minha mão aberta
À espera de se fechar,
Nessa tua mão, deserta.
Vem, que o amor, não é o tempo
Nem é o tempo que o faz
Vem, que o Amor é o momento
Em que me dou
Em que te dás.
Tu que buscas companhia
E eu que busco quem quiser
Sê o fim desta energia
Sê o corpo de prazer
Ser o fim de mais um dia.
Tu continuas à espera
Pelo melhor que já não vem,
Que a esperança foi encontrada
Antes de ti, por alguém
E eu sou melhor que nada.
António Variações
2 Comments:
cantigo do engate, queres dizer...
O António Variações estava mesmo muito à frente do seu tempo!!!
"E eu sou melhor que nada"...Lindo.
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